É oficialmente denominado por «Entrudo» e vulgarmente apelidado de «Carnaval». Proveniente de Portugal, onde acontecia entre o sábado e a quarta-feira de cinzas, na abertura da primavera, o Entrudo era realizado por famílias e os seus amigos mais chegados.
Com a mudança de mentalidades também ele sofreu as suas alterações e ganhou terreno nas ruas, envolvendo conhecidos e desconhecidos.
Durante o dia é visto como o Carnaval onde as famílias saem à rua para ver os desfiles e mascararem-se daquilo que mais desejam e sempre sonharam. É o dia em que se pode ser aquilo que mais desejam. Para os mais antigos chega mesmo a ser a altura em que falam e dizem o que há para dizer com as sátiras à política e sociedade. Calam-se o ano todo para agora ganharem
voz.
O cenário durante o dia é este:
Já à noite tudo se transforma. As máscaras são mais arrojadas e as princesas tornam-se mais atrevidas e os guerreiros maquiavélicos. As ruas enchem-se dos jovens, agora que famílias se reúnem em casa.
«Extravagância» é o termo da noite de Carnaval, e em vez de umas pipocas e um algodão doce, a cerveja, o vinho e o whisky é o mais ingerido pelos jovens.
Na realidade, os jovens de hoje nem sequer engraçam com o Carnaval, pois se tiverem de sair com a família isso será um «frete», no entanto se for para ir à noite e com os amigos a historia é outra bem diferente.
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