Os activistas pretendem denunciar o mau estado dos sanitários públicos, mas também o facto de as mulheres terem de pagar para ''fazer xixi''.
"Cada vez há mais mulheres a trabalhar fora de casa, mas a maioria evita ir à casa-de-banho devido à sujidade. São obrigadas a aguentar, com o todo o stress que isso provoca, além do risco de sofrer infecções", afirmou a activista Minu Gandhi.
A ONG exige que os sanitários sejam limpos e que a sua utilização passe a ser gratuita tanto para homens como para mulheres, passando ainda a estarem equipados com máquinas com toalhitas.
"Na Índia, as mulheres têm reservados 33 por cento dos lugares nos transportes públicos. Por que não existem casas de banho públicas com a mesma filosofia", disse Gandhi.
O último recenseamento da população indiana mostrava que existem retretes em menos de metade das casas e que este é um dos principais problemas do país.
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